sábado, 1 de dezembro de 2012

O banco do jardim


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Estou sentada
No banco do jardim 
“Naquele banco” magoada
O nosso amor chegou ao fim


Não sei o “porquê?”
Não sei o “como?”
Só sei que perdi a fé
De te ter de qualquer forma
De qualquer modo


A lágrima cai-me
Pelo rosto abaixo…


Estou frágil
Sou sensível
Nunca ninguém me disse que era fácil
Amar, amar, amar
Ser amável


Roubou-me o coração
A alma e o chão
Mas eu sou forte
Mesmo perante a má sorte