Estou sentada
No banco do jardim
“Naquele banco” magoada
O nosso amor chegou ao fim
Não sei o “porquê?”
Não sei o “como?”
Só sei que perdi a fé
De te ter de qualquer forma
De qualquer modo
A lágrima cai-me
Pelo rosto abaixo…
Estou frágil
Sou sensível
Nunca ninguém me disse que era fácil
Amar, amar, amar
Ser amável
Roubou-me o coração
A alma e o chão
Mas eu sou forte
Mesmo perante a má sorte